De acordo com um artigo do jornalista António de Freitas Sousa, publicado no Diário Económico de hoje, "As empresas produtoras do sector do vinho e as suas congéneres da área comercial estão unidas contra as últimas decisões emanadas do Ministério da Agricultura, nomeadamente no que tem a ver com criação da Autoridade da Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e o consequente esvaziamento de competências do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV).
Segundo Vasco d’Avillez, presidente da ViniPortugal, a transposição para o novo organismo de competências na área da fiscalização, nomeadamente produção e transporte, que estavam concentradas no IVV poderá fazer com que, a partir de Janeiro, o sector do vinho passe a uma situação de ineficiência de fiscalização - com todas as consequências daí resultantes. Para aquele responsável, poderão suceder transferências de uvas entre regiões, desvirtuando a qualidade dos vinhos no consumidor.
Por outro lado, a fileira também não está de acordo com a transferência de activos imobiliários do IVV para a ASAE, uma vez que, afirmou Paulo Amorim, presidente da ANCEVE, são activos fundamentalmente pagos pela fileira, que agora deixam de estar sob a alçada de um organismo 'que é do sector'.
Ambos os responsáveis afirmaram que o Ministério da Agricultura não assumiu uma postura de diálogo com o sector, limitando-se a produzir factos adquiridos sem o necessário diálogo com os agentes que 'conhecem profundamente a realidade'. Tanto mais que, dizem, parte do que está previsto pelo ministério vem ao arrepio do disposto - e aceite pela fileira - no relatório Porter para o vinho." (As hiperligações foram acrescentadas)
Segundo Vasco d’Avillez, presidente da ViniPortugal, a transposição para o novo organismo de competências na área da fiscalização, nomeadamente produção e transporte, que estavam concentradas no IVV poderá fazer com que, a partir de Janeiro, o sector do vinho passe a uma situação de ineficiência de fiscalização - com todas as consequências daí resultantes. Para aquele responsável, poderão suceder transferências de uvas entre regiões, desvirtuando a qualidade dos vinhos no consumidor.
Por outro lado, a fileira também não está de acordo com a transferência de activos imobiliários do IVV para a ASAE, uma vez que, afirmou Paulo Amorim, presidente da ANCEVE, são activos fundamentalmente pagos pela fileira, que agora deixam de estar sob a alçada de um organismo 'que é do sector'.
Ambos os responsáveis afirmaram que o Ministério da Agricultura não assumiu uma postura de diálogo com o sector, limitando-se a produzir factos adquiridos sem o necessário diálogo com os agentes que 'conhecem profundamente a realidade'. Tanto mais que, dizem, parte do que está previsto pelo ministério vem ao arrepio do disposto - e aceite pela fileira - no relatório Porter para o vinho." (As hiperligações foram acrescentadas)
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