Segundo o AgroNotícias, "O comércio de carne de porco preto de menor qualidade como sendo de porco alentejano está a prejudicar as vendas desta raça suína de origem protegida, denunciou hoje, em Beja, uma associação do sector.
'Mais do que uma confusão, trata-se, sobretudo, de um crime económico, baseado no branqueamento da marca da carne de porco alentejano, que é de Denominação de Origem Protegida (DOP)', disse José Cândido, presidente da Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA).
O responsável que falava ontem num colóquio sobre as perspectivas de futuro do porco alentejano, organizado pela ACPA, no âmbito da Ovibeja, disse que a 'grande procura' de produtos de qualidade derivados da carne de porco alentejano DOP 'suscitou o interesse dos que gostam de vender 'gato por lebre''.
'Quando se aperceberam de que havia hipótese de entrar no mercado, branqueando a marca certificada, muita gente começou a vender carne de porco preto, que não está regulamentada nem protegida, como se fosse porco alentejano DOP', disse José Cândido.
Contudo, nesses casos, 'não é porco alentejano DOP que está a ser vendido', alertou, acrescentando que, 'normalmente, trata-se de carne de porco preto produzido em qualquer sítio, de menor qualidade, habilmente melhorada e vendida com o nome de porco alentejano, só por via da cor preta'."
Este artigo pode ser lido em texto integral.
'Mais do que uma confusão, trata-se, sobretudo, de um crime económico, baseado no branqueamento da marca da carne de porco alentejano, que é de Denominação de Origem Protegida (DOP)', disse José Cândido, presidente da Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA).
O responsável que falava ontem num colóquio sobre as perspectivas de futuro do porco alentejano, organizado pela ACPA, no âmbito da Ovibeja, disse que a 'grande procura' de produtos de qualidade derivados da carne de porco alentejano DOP 'suscitou o interesse dos que gostam de vender 'gato por lebre''.
'Quando se aperceberam de que havia hipótese de entrar no mercado, branqueando a marca certificada, muita gente começou a vender carne de porco preto, que não está regulamentada nem protegida, como se fosse porco alentejano DOP', disse José Cândido.
Contudo, nesses casos, 'não é porco alentejano DOP que está a ser vendido', alertou, acrescentando que, 'normalmente, trata-se de carne de porco preto produzido em qualquer sítio, de menor qualidade, habilmente melhorada e vendida com o nome de porco alentejano, só por via da cor preta'."
Este artigo pode ser lido em texto integral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário