O Jornal de Notícias dá conta que "Os países vitivinícolas da União Europeia (UE) receberam com agrado os últimos projectos da Comissão Europeia (CE) para a reforma do sector do vinho, que reduzem para metade as expectativas de arranque das vinhas.
Portugal, Alemanha, Itália, Áustria, e Luxemburgo expressaram, durante o conselho extraordinário de Ministros da Agricultura da UE as primeiras reacções ao projecto apresentado por Bruxelas para a reforma da Organização Comum de Mercado (OCM) do vinho, que será publicada no próximo dia 4 de Julho.
Estes países afirmaram que arrancar as vinhas não é a solução para resolver os problemas do sector, considerando positiva a diminuição em 50% da estimativa de plantações a abater.
A comissária europeia da Agricultura, Mariann Fischer Boel, prevê fomentar o arranque voluntário de 200 mil hectares de videiras num período de cinco anos (cerca de 12% do total da UE), metade dos valores anteriormente propostos.
Portugal, que assumirá em Julho a presidência da União Europeia, afirmou que a diluição dos objectivos de destruição das vinhas irá facilitar um possível acordo entre os países, que não aceitaram o desaparecimento de 400 mil hectares, segundo Jaime Silva, ministro português da Agricultura. Este criticou ainda o atraso da reforma, assegurando que não está garantida a sua aprovação ainda em 2007.
A Comissão Europeia prevê a promoção do abate das vinhas, com compensações que alcançariam em 2009 um valor médio de 7174 euros por hectare, esse valor seria reduzido anualmente até alcançar os 2938 euros em 2013."
Portugal, Alemanha, Itália, Áustria, e Luxemburgo expressaram, durante o conselho extraordinário de Ministros da Agricultura da UE as primeiras reacções ao projecto apresentado por Bruxelas para a reforma da Organização Comum de Mercado (OCM) do vinho, que será publicada no próximo dia 4 de Julho.
Estes países afirmaram que arrancar as vinhas não é a solução para resolver os problemas do sector, considerando positiva a diminuição em 50% da estimativa de plantações a abater.
A comissária europeia da Agricultura, Mariann Fischer Boel, prevê fomentar o arranque voluntário de 200 mil hectares de videiras num período de cinco anos (cerca de 12% do total da UE), metade dos valores anteriormente propostos.
Portugal, que assumirá em Julho a presidência da União Europeia, afirmou que a diluição dos objectivos de destruição das vinhas irá facilitar um possível acordo entre os países, que não aceitaram o desaparecimento de 400 mil hectares, segundo Jaime Silva, ministro português da Agricultura. Este criticou ainda o atraso da reforma, assegurando que não está garantida a sua aprovação ainda em 2007.
A Comissão Europeia prevê a promoção do abate das vinhas, com compensações que alcançariam em 2009 um valor médio de 7174 euros por hectare, esse valor seria reduzido anualmente até alcançar os 2938 euros em 2013."
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