O PortugalDiário dá conta que "A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) anunciou, esta quinta-feira, o lançamento de um site interactivo, destinado a aumentar a consciência colectiva sobre o direito à alimentação, noticia a agência Lusa.
Dirigido a responsáveis políticos, a juristas, membros da ONU, ao mundo académico, sociedade civil e público em geral, os utilizadores podem encontrar neste site, orientação, métodos e instrumentos que lhes permitam progredir e aplicar, nos seus próprios países, o direito à alimentação, segundo um comunicado.
Este novo portal disponibiliza, entre outros recursos, material educativo, cursos de aprendizagem electrónica à distância e uma biblioteca virtual com manuais, informação técnica, políticas de alimentação, estudos de casos e publicações diversas sobre o tema.
O direito à alimentação consigna que todas as pessoas tenham acesso a alimentos suficientes, nutritivos e adaptados à sua cultura, de forma a desenvolver uma vida sã e activa. 'Mais importante do que o direito de receber alimentos, é o direito que cada pessoa tem em alimentar-se de uma forma digna', indicou a FAO no seu comunicado."
Este artigo está acessível na em texto integral.
Dirigido a responsáveis políticos, a juristas, membros da ONU, ao mundo académico, sociedade civil e público em geral, os utilizadores podem encontrar neste site, orientação, métodos e instrumentos que lhes permitam progredir e aplicar, nos seus próprios países, o direito à alimentação, segundo um comunicado.
Este novo portal disponibiliza, entre outros recursos, material educativo, cursos de aprendizagem electrónica à distância e uma biblioteca virtual com manuais, informação técnica, políticas de alimentação, estudos de casos e publicações diversas sobre o tema.
O direito à alimentação consigna que todas as pessoas tenham acesso a alimentos suficientes, nutritivos e adaptados à sua cultura, de forma a desenvolver uma vida sã e activa. 'Mais importante do que o direito de receber alimentos, é o direito que cada pessoa tem em alimentar-se de uma forma digna', indicou a FAO no seu comunicado."
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