Como dá conta a jornalista Anabela Naves no Diário de Notícias de hoje, "A tourada está hoje em xeque, em Bruxelas. Um relatório sobre a protecção e bem-estar dos animais, que vai ser votado ao meio-dia (11.00 em Lisboa) no Parlamento Europeu, propõe no seu ponto 71 o fim dos combates de animais no espaço europeu, incluindo os de touros. Ou seja, as touradas.
A generalidade dos eurodeputados portugueses discorda no entanto desta proposta, soube o DN, e pretende a supressão da palavra 'touros' do documento.
O relatório, da autoria da eurodeputada alemã Elizabeth Jeggle, do Partido Popular Europeu (PPE), propõe à Comissão europeia que ponha termo 'aos combates de cães, touros e galos', por via de legislação comunitária ou de cada estado membro, e que assegure 'que as pessoas em causa não recebam qualquer subsídio estatal ou nacional relacionado com as suas actividades'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível em texto integral.
Actualização: o Público Última Hora noticia que "O Parlamento Europeu rejeitou hoje uma proposta que previa a proibição das touradas, no âmbito de um relatório sobre o bem-estar dos animais. O texto final aprovado limita-se a censurar e a sugerir a proibição dos combates de cães e de galos.
A sugestão de proibição das touradas constava do relatório, não vinculativo, elaborado pela eurodeputada alemã Elisabeth Jeggle, do Partido Popular Europeu, que incluia ainda dezenas de recomendações para o próximo Plano de Acção Comunitário relativo à protecção e ao bem-estar dos animais.
Um dos pontos do parecer dava conta da preocupação relativamente ao sofrimento dos animais de combate e sugeria à União Europeia que pusesse termo aos combates de cães, touros e galos, adoptando, a nível nacional ou comunitário, medidas legislativas apropriadas para que os organizadores de tais combates não recebessem qualquer ajuda estatal.
Os principais grupos políticos do Parlamento Europeu opuseram-se a este ponto devido à inclusão das touradas - considerada uma tradição cultural em Portugal e Espanha - e à sua equiparação aos combates de cães e galos.
A assembleia acabou por aprovar uma emenda ao parágrafo, aprovando com 412 votos a favor, 78 contra e 15 abstenções a supressão do termo 'touros'. "
A generalidade dos eurodeputados portugueses discorda no entanto desta proposta, soube o DN, e pretende a supressão da palavra 'touros' do documento.
O relatório, da autoria da eurodeputada alemã Elizabeth Jeggle, do Partido Popular Europeu (PPE), propõe à Comissão europeia que ponha termo 'aos combates de cães, touros e galos', por via de legislação comunitária ou de cada estado membro, e que assegure 'que as pessoas em causa não recebam qualquer subsídio estatal ou nacional relacionado com as suas actividades'." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este artigo está acessível em texto integral.
Actualização: o Público Última Hora noticia que "O Parlamento Europeu rejeitou hoje uma proposta que previa a proibição das touradas, no âmbito de um relatório sobre o bem-estar dos animais. O texto final aprovado limita-se a censurar e a sugerir a proibição dos combates de cães e de galos.
A sugestão de proibição das touradas constava do relatório, não vinculativo, elaborado pela eurodeputada alemã Elisabeth Jeggle, do Partido Popular Europeu, que incluia ainda dezenas de recomendações para o próximo Plano de Acção Comunitário relativo à protecção e ao bem-estar dos animais.
Um dos pontos do parecer dava conta da preocupação relativamente ao sofrimento dos animais de combate e sugeria à União Europeia que pusesse termo aos combates de cães, touros e galos, adoptando, a nível nacional ou comunitário, medidas legislativas apropriadas para que os organizadores de tais combates não recebessem qualquer ajuda estatal.
Os principais grupos políticos do Parlamento Europeu opuseram-se a este ponto devido à inclusão das touradas - considerada uma tradição cultural em Portugal e Espanha - e à sua equiparação aos combates de cães e galos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário