Como revela um artigo da jornalista Rita Carvalho, publicado no Diário de Notícias de hoje, "Em cinco anos, as verbas destinadas ao Instituto de Conservação da Natureza (ICN) baixaram quase para metade. Se, em 2002, os 55 milhões de euros destinados à preservação de espécies e habitats já pareciam escassos, os 28 milhões que constam da proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2007 não chegarão sequer para conter a difícil situação em que está o organismo do Estado que zela pelas áreas protegidas. Oposição e ambientalistas lamentam que o Ambiente continue a ser o parente pobre do Governo.
'O Governo está a deixar o ICN cada vez mais moribundo', afirmou ao DN Hélder Spínola, presidente da Quercus, lembrando os sinais que, volta e meia, tornam pública esta situação: a falta de dinheiro para cobrir despesas essenciais como as contas do telefone ou o combustível dos veículos. Os ambientalistas têm criticado recorrentemente a falta de verbas destinadas à implementação de acções concretas de conservação de espécies e habitats." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
'O Governo está a deixar o ICN cada vez mais moribundo', afirmou ao DN Hélder Spínola, presidente da Quercus, lembrando os sinais que, volta e meia, tornam pública esta situação: a falta de dinheiro para cobrir despesas essenciais como as contas do telefone ou o combustível dos veículos. Os ambientalistas têm criticado recorrentemente a falta de verbas destinadas à implementação de acções concretas de conservação de espécies e habitats." (As hiperligações foram acrescentadas)
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