No Brasil, o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) e o instituto Vitae Civilis laçaram a campanha "Mude o consumo para não mudar o clima", cuja proposta é mudar hábitos de consumo para tentar barrar o aquecimento global.
Conforme divulgado, “o objetivo da campanha é conscientizar o consumidor em relação aos impactos dos seus hábitos de consumo, oferecer alternativas para reduzir as conseqüências dessas ações, e exigir de empresas e autoridades a elaboração de políticas públicas e ações que promovam a produção e o consumo sustentáveis”. Os principais eixos de ação da campanha são: (a) conscientizar a população, (b) incentivar a formação de consumidores-cidadãos e (c) pressionar empresas.
Foi criado o site www.climaeconsumo.org.br, que além das informações sobre a campanha, também disponibiliza ao público uma “calculadora” que faz uma estimativa de quanto gás carbônico é emitido pelos hábitos de consumo de uma pessoa.
No que diz respeito às empresas, o foco da campanha este ano será os supermercados e o consumo de carne, incentivando que os consumidores exijam que os supermercados somente comercializem carne rastreada. “O objetivo da ação é exigir que a carne vendida naquele estabelecimento não venha de fazenda que contribui com o desmatamento. Segundo o coordenador executivo do Vitae Civilis, Rubens Born, essa ação é importante principalmente porque ‘as principais fontes de emissão de gases do efeito estufa do Brasil são o desmatamento gerado pelas queimadas, que respondem por volta de 70% das emissões nacionais. O principal vetor de desmatamento é a expansão da fronteira agrícola, que, por sua vez, empurra a pecuária para a derrubada de mata nativa’, explica”.
Saiba mais acessando aqui.
Conforme divulgado, “o objetivo da campanha é conscientizar o consumidor em relação aos impactos dos seus hábitos de consumo, oferecer alternativas para reduzir as conseqüências dessas ações, e exigir de empresas e autoridades a elaboração de políticas públicas e ações que promovam a produção e o consumo sustentáveis”. Os principais eixos de ação da campanha são: (a) conscientizar a população, (b) incentivar a formação de consumidores-cidadãos e (c) pressionar empresas.
Foi criado o site www.climaeconsumo.org.br, que além das informações sobre a campanha, também disponibiliza ao público uma “calculadora” que faz uma estimativa de quanto gás carbônico é emitido pelos hábitos de consumo de uma pessoa.
No que diz respeito às empresas, o foco da campanha este ano será os supermercados e o consumo de carne, incentivando que os consumidores exijam que os supermercados somente comercializem carne rastreada. “O objetivo da ação é exigir que a carne vendida naquele estabelecimento não venha de fazenda que contribui com o desmatamento. Segundo o coordenador executivo do Vitae Civilis, Rubens Born, essa ação é importante principalmente porque ‘as principais fontes de emissão de gases do efeito estufa do Brasil são o desmatamento gerado pelas queimadas, que respondem por volta de 70% das emissões nacionais. O principal vetor de desmatamento é a expansão da fronteira agrícola, que, por sua vez, empurra a pecuária para a derrubada de mata nativa’, explica”.
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