"Pesquisadores dizem que floresta amazônica tem condições de conviver com a indústria petroleira, se forem realizadas ações de proteção nas áreas exploradas e em pesquisa, visando reverter os impactos da atividade sobre a floresta. Luiz Antonio Oliveira, coordenador da Rede Amazônia e pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), e a pesquisadora do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ana Prudente, coordenadora do Projeto Dinâmica de Clareiras sob Impacto da Exploração Petrolífera, dizem que, se a retirada do petróleo for realizada nas condições da extração realizada pela Petrobras na Bacia do Rio Urucu, a floresta pode se recompor, sem grandes problemas. 'Historicamente, a exploração da região pela mineração, incluindo petróleo, representa menos de 5% dos desmatamentos regionais', diz Oliveira.
O pesquisador explica que a Petrobras é a única petroleira que explora comercialmente o petróleo e gás natural na região, mas caso outras queiram fazer isso no futuro, o empreendimento deve passar por um EIA Rima (Estudos de Impactos Ambientais e Relatório de Impacto Ambiental) e se enquadrar na legislação em vigor, do mesmo modo que a Petrobras.
A Rede Amazônia, coordenada por Oliveira, reúne instituições de ensino superior da região e busca incrementar a troca de conhecimento e informações e promover treinamento e capacitação que permitam identificar, avaliar e eliminar os efeitos negativos ao meio ambiente das atividades de prospecção e transporte do gás natural e petróleo na Amazônia."
O pesquisador explica que a Petrobras é a única petroleira que explora comercialmente o petróleo e gás natural na região, mas caso outras queiram fazer isso no futuro, o empreendimento deve passar por um EIA Rima (Estudos de Impactos Ambientais e Relatório de Impacto Ambiental) e se enquadrar na legislação em vigor, do mesmo modo que a Petrobras.
A Rede Amazônia, coordenada por Oliveira, reúne instituições de ensino superior da região e busca incrementar a troca de conhecimento e informações e promover treinamento e capacitação que permitam identificar, avaliar e eliminar os efeitos negativos ao meio ambiente das atividades de prospecção e transporte do gás natural e petróleo na Amazônia."
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