Nos termos de um artigo do jornalista Ricardo Garcia, constante da edição de hoje do Público, "O Fundo Português de Carbono, criado pelo Governo para ajudar o país a cumprir o Protocolo de Quioto, está com pouco dinheiro para levar a cabo a sua tarefa. As promessas do executivo de injectar várias dezenas de milhões de euros por ano no fundo não estão a ser cumpridas.
Dos 159 milhões de euros que eram esperados entre 2006 e 2008, o fundo só recebeu 54 milhões. Ou seja, de cada três euros prometidos, só um é que entrou de facto nos seus cofres. Até 2012, o fundo conta receber 354 milhões de euros.
A situação está a preocupar o Ministério do Ambiente - quem tutela o fundo -, pois os próximos dois anos são decisivos para se investir na compra de créditos de emissões de dióxido de carbono. 'Não se fazem omeletas sem ovos', afirma Nuno Lacasta, gestor técnico do fundo e coordenador do comité executivo da Comissão para as Alterações Climáticas." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Dos 159 milhões de euros que eram esperados entre 2006 e 2008, o fundo só recebeu 54 milhões. Ou seja, de cada três euros prometidos, só um é que entrou de facto nos seus cofres. Até 2012, o fundo conta receber 354 milhões de euros.
A situação está a preocupar o Ministério do Ambiente - quem tutela o fundo -, pois os próximos dois anos são decisivos para se investir na compra de créditos de emissões de dióxido de carbono. 'Não se fazem omeletas sem ovos', afirma Nuno Lacasta, gestor técnico do fundo e coordenador do comité executivo da Comissão para as Alterações Climáticas." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário