Como denuncia o Jornal de Notícias, "Os governos da União Europeia e o Parlamento Europeu estão a fazer um braço-de-ferro sobre o que pode ou não ser exigido à navegação internacional que passe pelas suas águas em termos de segurança contra a poluição.
O Pacote Erika III , destinado a prevenir casos de poluição das águas e zonas costeiras devido a derrames acidentais de nafta ou deliberados por limpeza ilegal dos navios ao largo, está a marcar passo devido a algumas divergências entre aquelas as duas instâncias da União. Nos dois últimos dias, o conselho informal dos ministros dos Transportes dos 27, que decorreu em França, manteve a posição já expressa em Abril último de não exigir aos armadores europeus seguros obrigatórios que revertam para terceiros. A questão da competitividade da frota foi um dos argumentos. Já o Parlamento Europeu quer fazer avançar oito textos legislativos no final deste mês, por forma a impedir a repetição de casos como os dos petroleiros Erika, em 1999, e Prestige, em 2002, com danos ambientais incalculáveis." (A hiperligação foi acrescentada)
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