"A necessidade de território para o desenvolvimento do campesinato e a implementação do Distrito Florestal de Carajás pelo Serviço Florestal Brasileiro serão as questões tratadas no Seminário Regional: Estado, Campesinato e Distrito Florestal de Carajás, que vai acontecer de 30 de agosto a 1º de setembro em Marabá, Pará.
O encontro é promovido por diversas entidades da região, entre elas o Centro de Educação, Pesquisa e Assessoria Sindical e Popular (Cepasp), a Universidade Federal do Pará (UFPA), o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marabá, Pastorais Sociais, Via Campesina do Pará. Nos dois primeiros dias, a programação será concentrada na Chácara da Diocese de Marabá, no último dia o local para as atividades será o auditório da UFPA.
O seminário pretende debater a biodiversidade da região, o modelo de desenvolvimento e suas implicações na dinâmica da sociedade, os avanços na existência do campesinato e os limites na relação com o capital e a construção de resistência e enfrentamento.
No evento serão abordados assuntos como a diversificação da produção como questão central da existência do campesinato; o controle do território; a autonomia política e a infraestrutura técnica que os agricultores possuem para decidir o que e como plantar; a degradação da biodiversidade local; e os impactos e instrumentos da implementação do Distrito Florestal de Carajás.
O seminário reunirá agricultores familiares, ambientalistas, professores universitários, atingidos por barragens, pesquisadores e estudantes para o debate."
Leia a notícia completa no Boletim NEAD n. 391.
O encontro é promovido por diversas entidades da região, entre elas o Centro de Educação, Pesquisa e Assessoria Sindical e Popular (Cepasp), a Universidade Federal do Pará (UFPA), o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Marabá, Pastorais Sociais, Via Campesina do Pará. Nos dois primeiros dias, a programação será concentrada na Chácara da Diocese de Marabá, no último dia o local para as atividades será o auditório da UFPA.
O seminário pretende debater a biodiversidade da região, o modelo de desenvolvimento e suas implicações na dinâmica da sociedade, os avanços na existência do campesinato e os limites na relação com o capital e a construção de resistência e enfrentamento.
No evento serão abordados assuntos como a diversificação da produção como questão central da existência do campesinato; o controle do território; a autonomia política e a infraestrutura técnica que os agricultores possuem para decidir o que e como plantar; a degradação da biodiversidade local; e os impactos e instrumentos da implementação do Distrito Florestal de Carajás.
O seminário reunirá agricultores familiares, ambientalistas, professores universitários, atingidos por barragens, pesquisadores e estudantes para o debate."
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