Segundo o PortugalDiário, "O Governo definiu 2010 como meta para introduzir o sistema de compras ecológicas em 50 por centro dos concursos públicos realizados pelo Estado, segundo afirmou o ministro do Ambiente, Nunes Correia, no final do Conselho de Ministros citado pela agência Lusa.
Entre o conjunto de medidas de combate às alterações climáticas aprovadas está uma resolução sobre o sistema de compras públicas ecológicas para o período entre 2008 e 2010, uma medida que será conduzida pela Agência Nacional de Compras Públicas do Ministério das Finanças e pelo Instituto do Ambiente.
'Para 2008, a nossa intenção é atingir 15 por cento dos concursos e em 2009 30 por cento. Neste momento, os países mais evoluídos da União Europeia apresentam uma taxa na ordem dos 40 por cento. Serão abatidas viaturas em fim de vida, que serão substituídas por outras que cumpram as metas ambientais de emissão de CO2', frisou o ministro, convencido de que a medida terá 'não só implicações ambientais, como no plano da economia'.
'Quem faz o mercado são os compradores. Se o Estado quiser apenas comprar verde, os produtores ajustam-se à vontade do Estado e o preço dos produtos mais aceitáveis em termos ecológicos poderá sofrer uma redução', vincou."
Entre o conjunto de medidas de combate às alterações climáticas aprovadas está uma resolução sobre o sistema de compras públicas ecológicas para o período entre 2008 e 2010, uma medida que será conduzida pela Agência Nacional de Compras Públicas do Ministério das Finanças e pelo Instituto do Ambiente.
'Para 2008, a nossa intenção é atingir 15 por cento dos concursos e em 2009 30 por cento. Neste momento, os países mais evoluídos da União Europeia apresentam uma taxa na ordem dos 40 por cento. Serão abatidas viaturas em fim de vida, que serão substituídas por outras que cumpram as metas ambientais de emissão de CO2', frisou o ministro, convencido de que a medida terá 'não só implicações ambientais, como no plano da economia'.
'Quem faz o mercado são os compradores. Se o Estado quiser apenas comprar verde, os produtores ajustam-se à vontade do Estado e o preço dos produtos mais aceitáveis em termos ecológicos poderá sofrer uma redução', vincou."
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