Segundo o AgroNotícias, "Luxemburgo, 19 Jun - A comissária europeia para a Agricultura, Mariann Fischer Boel, considerou hoje 'ser ainda possível' um acordo nas negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC), um assunto que a UE vai discutir com os EUA quarta-feira em Viena. 'Continuo a pensar que um acordo é possível. Dispomos de uma muito ligeira margem de manobra dentro do mandato' de negociação, declarou Fischer Boel numa conferência de imprensa no conselho dos ministros da Agricultura dos 25 no Luxemburgo.
Os 25 fixaram à Comissão, que negoceia em nome de todos os Estados-membros na OMC, um mandato que define os limites das concessões aceitáveis. Por várias vezes, os Estados-membros alertaram o comissário para o Comércio, Peter Mandelson, para a necessidade de não o ultrapassar.
'As negociações estão a chegar a um ponto de viragem', considerou, por seu lado, o ministro da Agricultura da Áustria, Josef Pröll, cujo país assegura a presidência rotativa da UE este semestre. 'A Europa quer encontrar uma solução para todos os sectores económicos' e 'o princípio do paralelismo tem de aplicar-se', insistiu o governante.
As negociações ficam paradas essencialmente no dossier agrícola, com os países emergentes a exigir mais concessões da parte da UE e dos EUA. Os EUA querem, em contrapartida, mais abertura para a indústria e os serviços.
'A Europa não deve ser a única a fazer concessões. É a vez dos outros de fazer concessões', nomeadamente 'na indústria', afirmou Pröll."
Os 25 fixaram à Comissão, que negoceia em nome de todos os Estados-membros na OMC, um mandato que define os limites das concessões aceitáveis. Por várias vezes, os Estados-membros alertaram o comissário para o Comércio, Peter Mandelson, para a necessidade de não o ultrapassar.
'As negociações estão a chegar a um ponto de viragem', considerou, por seu lado, o ministro da Agricultura da Áustria, Josef Pröll, cujo país assegura a presidência rotativa da UE este semestre. 'A Europa quer encontrar uma solução para todos os sectores económicos' e 'o princípio do paralelismo tem de aplicar-se', insistiu o governante.
As negociações ficam paradas essencialmente no dossier agrícola, com os países emergentes a exigir mais concessões da parte da UE e dos EUA. Os EUA querem, em contrapartida, mais abertura para a indústria e os serviços.
'A Europa não deve ser a única a fazer concessões. É a vez dos outros de fazer concessões', nomeadamente 'na indústria', afirmou Pröll."
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