De acordo com o AgroNotícias, "A União Europeia decide hoje a comparticipação financeira às medidas de apoio ao sector avícola, afectado pela baixa de consumo e preços devido à gripe das aves, e cujos prejuízos atingiram em Portugal os 3 milhões de euros.
A decisão será tomada em Bruxelas na reunião do comité de gestão das aves, constituído por especialistas dos 25, na qual será definido o nível de comparticipação para cada medida de apoio ao mercado tomada pelos diversos Estados-membros para fazer face aos prejuízos causados pelo medo dos consumidores do H5N1, o vírus mais patogénico da gripe das aves.
Portugal solicitou comparticipação comunitária para uma verba de 3 milhões de euros, gastos em medidas de apoio ao sector, sendo que o co-financiamento da União Europeia pode ir, no máximo, até aos 50 por cento, ou seja, no caso português até 1,5 milhões de euros.
As medidas de apoio para as quais Portugal pediu comparticipação financeira de Bruxelas foram a eliminação dos ovos de incubação e dos pintos vivos, a redução do efectivo produtor e o aumento dos produtos congelados, disse à agência Lusa fonte do Ministério da Agricultura e Pescas.
Lisboa solicitou ainda a Bruxelas ajuda para compensar o aumento do vazio sanitário, ou seja, o alargamento do período durante o qual as capoeiras ou aviários se encontram vazios para limpeza e desinfecção e não existe por isso produção.
Fonte comunitária disse à Agência Lusa que, destas quatro acções de apoio, três serão elegíveis ao co-financiamento de Bruxelas, ficando de fora a destruição de aves para diminuir os stocks."
Este artigo está disponível em texto integral.
A decisão será tomada em Bruxelas na reunião do comité de gestão das aves, constituído por especialistas dos 25, na qual será definido o nível de comparticipação para cada medida de apoio ao mercado tomada pelos diversos Estados-membros para fazer face aos prejuízos causados pelo medo dos consumidores do H5N1, o vírus mais patogénico da gripe das aves.
Portugal solicitou comparticipação comunitária para uma verba de 3 milhões de euros, gastos em medidas de apoio ao sector, sendo que o co-financiamento da União Europeia pode ir, no máximo, até aos 50 por cento, ou seja, no caso português até 1,5 milhões de euros.
As medidas de apoio para as quais Portugal pediu comparticipação financeira de Bruxelas foram a eliminação dos ovos de incubação e dos pintos vivos, a redução do efectivo produtor e o aumento dos produtos congelados, disse à agência Lusa fonte do Ministério da Agricultura e Pescas.
Lisboa solicitou ainda a Bruxelas ajuda para compensar o aumento do vazio sanitário, ou seja, o alargamento do período durante o qual as capoeiras ou aviários se encontram vazios para limpeza e desinfecção e não existe por isso produção.
Fonte comunitária disse à Agência Lusa que, destas quatro acções de apoio, três serão elegíveis ao co-financiamento de Bruxelas, ficando de fora a destruição de aves para diminuir os stocks."
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