O Público Última Hora dá conta que "As áreas protegidas têm que ver reforçadas os mecanismos de consulta e participação das populações na sua gestão, afirmou o ministro do Ambiente. Segundo Nunes Correia os habitantes das autarquias locais são um elemento essencial dos parques naturais 'e é natural ouvir as suas preocupações'.
'Temos de fazer o exercício permanente de conciliação de interesses e esse é o grande papel dos dirigentes das áreas protegidas', afirmou o ministro, que falava na cerimónia de posse do novo director do Departamento de Áreas Classificadas do Norte, Lagido Domingos.
O ministro defendeu que é preciso 'estabelecer ou reforçar os mecanismos de consulta e participação das populações e dos seus representantes, os eleitos locais'. Desta forma é possível ouvir o que as autarquias locais têm para dizer.
Adiantou também que foram dadas orientações aos gestores das áreas protegidas para que haja ligação às populações e aos autarcas, de modo a evitar 'posições extremadas'. O ministro referia-se aos protestos dos moradores na área de intervenção do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), que não abdicam dos seus direitos às pastagens, à caça e à recolha de lenha.
'Demos já orientações ao ICNB (Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade) para que ponha em funcionamento e dinamize os Conselhos Estratégicos que existem junto de cada parque e de cada área protegida', assegurou o ministro." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
'Temos de fazer o exercício permanente de conciliação de interesses e esse é o grande papel dos dirigentes das áreas protegidas', afirmou o ministro, que falava na cerimónia de posse do novo director do Departamento de Áreas Classificadas do Norte, Lagido Domingos.
O ministro defendeu que é preciso 'estabelecer ou reforçar os mecanismos de consulta e participação das populações e dos seus representantes, os eleitos locais'. Desta forma é possível ouvir o que as autarquias locais têm para dizer.
Adiantou também que foram dadas orientações aos gestores das áreas protegidas para que haja ligação às populações e aos autarcas, de modo a evitar 'posições extremadas'. O ministro referia-se aos protestos dos moradores na área de intervenção do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), que não abdicam dos seus direitos às pastagens, à caça e à recolha de lenha.
'Demos já orientações ao ICNB (Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade) para que ponha em funcionamento e dinamize os Conselhos Estratégicos que existem junto de cada parque e de cada área protegida', assegurou o ministro." (As hiperligações foram acrescentadas)
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