O Uruguai vai incorporar à sua defesa em Haia as últimas declarações de autoridades argentinas a respeito da contaminação do rio Uruguai pela fábrica de celulose da finlandesa Botnia, em Fray Bentos, no sudoeste do país, e que gerou um incidente diplomático bilateral em 2005, ainda não solucionado. As autoridades argentinas afirmam não haver sido detectada contaminação do rio, limite entre os dois países.
O processo, que corre na Corte Internacional de Justiça de Haia, se deu por conta da controvérsia entre a Argentina e o Uruguai a respeito da instalação da indústria de produção de pasta de celulose da Botnia no rio que delimita a fronteira entre os dois países, sob a acusação argentina de contaminação.
Como protesto, a ponte General San Martín, que liga a argentina Gualeguaychú à uruguaia Fray Bentos, está bloqueada por ativistas argentinos desde outubro de 2006. As declarações recentes do governador da província argentina de Entre Ríos, Sergio Urribarri, e do embaixador argentino no Uruguai, Hernán Patiño Mayer, "são elementos que imagino que serão expostos nas audiências orais (do processo)", disse hoje o chefe da equipe jurídica que representa o Uruguai em Haia, Héctor Gros Espiell, ao jornal La República.
Matéria na integra aqui.
O processo, que corre na Corte Internacional de Justiça de Haia, se deu por conta da controvérsia entre a Argentina e o Uruguai a respeito da instalação da indústria de produção de pasta de celulose da Botnia no rio que delimita a fronteira entre os dois países, sob a acusação argentina de contaminação.
Como protesto, a ponte General San Martín, que liga a argentina Gualeguaychú à uruguaia Fray Bentos, está bloqueada por ativistas argentinos desde outubro de 2006. As declarações recentes do governador da província argentina de Entre Ríos, Sergio Urribarri, e do embaixador argentino no Uruguai, Hernán Patiño Mayer, "são elementos que imagino que serão expostos nas audiências orais (do processo)", disse hoje o chefe da equipe jurídica que representa o Uruguai em Haia, Héctor Gros Espiell, ao jornal La República.
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