O Conselho Nacional de Biotecnologia (CNB), composto por 11 Ministros de estado, aprovou hoje por 7 votos a 4 a liberação comercial de duas variedades de milho transgênico resistentes a agrotóxicos, produzidas pela norte-americana Monsanto e pela alemã Bayer.
As variedades já haviam sido liberadas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio -, cuja decisão foi contestada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e guaradava a decisão do Conselho.
Além das duas variedades citadas, ainda outra variedade produzida pela empresa suíça Syngenta que já foi aprovada pela CTNBio e aguarda a ratificação pelo CNB.
A decisão tomada pelo conselho de ministros é alvo de criticas de ambientalistas, os quais argumentam a falta de estudos conclusivos sobre os efeitos do milho modificado geneticamente à saúde humana e ao meio ambiente.
As variedades já haviam sido liberadas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança - CTNBio -, cuja decisão foi contestada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e guaradava a decisão do Conselho.
Além das duas variedades citadas, ainda outra variedade produzida pela empresa suíça Syngenta que já foi aprovada pela CTNBio e aguarda a ratificação pelo CNB.
A decisão tomada pelo conselho de ministros é alvo de criticas de ambientalistas, os quais argumentam a falta de estudos conclusivos sobre os efeitos do milho modificado geneticamente à saúde humana e ao meio ambiente.
Ateriormente, o Brasil já havia liberado a soja (em 1997) e o algodão (2000) também transgênicos.
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