O Diário de Notícias dá conta que "O Governo está a elaborar uma Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas, a aprovar ainda neste mandato, em 2009. 'A ideia é ver como as alterações climáticas vão afectar cada sector da economia e cada região do País. No turismo o aumento da temperatura de certas zonas, que poderão vir a ter menos água em certas alturas do ano, carece de planeamento. No sector vitivinícola é preciso saber se a mudança de clima permite continuar a produzir nas mesmas regiões', exemplificou aos jornalistas o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, à margem da conferência 'Portugal num Clima em Mudança', que decorreu ontem no Estoril, Cascais.
'Em termos de mitigação das alterações climáticas [redução das emissões com gases de efeito de estufa] já temos trabalho de casa feito', disse, aludindo ao Plano de Alterações Climáticas, ao Programa de Atribuição de Licenças de Emissão e ao Fundo Português de Carbono.
Mas, para Humberto Rosa, mesmo que as alterações climáticas fossem travadas hoje, 'os seus efeitos iam sentir-se nas próximas décadas'. 'É por isso que a adaptação é incontornável', justificou. O secretário de Estado admitiu mesmo que o Governo tem 'estado concentrado na mitigação', defendendo que a adaptação tem de ter a mesma importância.
O governante explicou ainda alguns princípios daquela que será a Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas: 'primeiro ver os pontos de partida, as medidas que temos para a seca ou erosão costeira e perceber se são suficientes. Depois integra a adaptação nas políticas sectoriais'. Conseguir envolver na adaptação os diferentes sectores da sociedade, público e privados, é outro dos objectivos, tentando depois levar essa Estratégia para a política internacional, em termos de cooperação com outros países." (A imagem e as hiperligações foram acrescentadas)
Mas, para Humberto Rosa, mesmo que as alterações climáticas fossem travadas hoje, 'os seus efeitos iam sentir-se nas próximas décadas'. 'É por isso que a adaptação é incontornável', justificou. O secretário de Estado admitiu mesmo que o Governo tem 'estado concentrado na mitigação', defendendo que a adaptação tem de ter a mesma importância.
O governante explicou ainda alguns princípios daquela que será a Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas: 'primeiro ver os pontos de partida, as medidas que temos para a seca ou erosão costeira e perceber se são suficientes. Depois integra a adaptação nas políticas sectoriais'. Conseguir envolver na adaptação os diferentes sectores da sociedade, público e privados, é outro dos objectivos, tentando depois levar essa Estratégia para a política internacional, em termos de cooperação com outros países." (A imagem e as hiperligações foram acrescentadas)
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