Como revela a jornalista Sofia Rodrigues no Público, "O Ministério da Agricultura passou a autorizar o 'consumo no local' de coelhos, galinhas e porcos após a matança doméstica dos animais. Até agora, o consumo dessas carnes só era permitido ao próprio produtor e respectivo agregado familiar, o que impossibilitava, por exemplo, os turismos rurais de as servirem aos hóspedes. Mas as regras continuam a proibir a comercialização destas carnes, gerando alguma confusão na interpretação da lei.
Um edital do director-geral de Veterinária, datado de 9 de Junho deste ano, autoriza o abate doméstico de porcos, aves, coelhos e cabritos 'desde que as carnes obtidas se destinem a ser consumidas no local'. Uma formulação bem diferente da redigida pelo mesmo director-geral a 2 de Janeiro deste ano. Nesse edital, as matanças dos animais eram permitidas desde que as carnes 'se destinem exclusivamente ao consumo doméstico do produto, bem como do respectivo agregado familiar'. [...]" (As hiperligações foram acrescentadas)
Um edital do director-geral de Veterinária, datado de 9 de Junho deste ano, autoriza o abate doméstico de porcos, aves, coelhos e cabritos 'desde que as carnes obtidas se destinem a ser consumidas no local'. Uma formulação bem diferente da redigida pelo mesmo director-geral a 2 de Janeiro deste ano. Nesse edital, as matanças dos animais eram permitidas desde que as carnes 'se destinem exclusivamente ao consumo doméstico do produto, bem como do respectivo agregado familiar'. [...]" (As hiperligações foram acrescentadas)