Como dá conta Teresa Costa no Jornal de Notícias de hoje, "O fim dos direitos de plantação de vinha começa a emergir como o principal motivo de preocupação apontado por países como Portugal à proposta da Comissão Europeia, para reformar o sector do vinho. A questão surgiu quando os 27 ministros da Agricultura se reuniram em Bruxelas, para iniciar o debate político em torno da estratégia definida pelo Executivo comunitário para acabar com os excedentes no mercado interno.
As hostilidades contra a proposta da comissária (dinamarquesa) Mariann Fischer-Boel foram ontem abertas pelo ministro francês da Agricultura , ao considerar o texto 'um atentado contra a tradição' e 'identidade' da produção dos vinhos europeus, mas, logo a seguir, o ministro português, que preside ao Conselho Agrícola, admitiu que o fim dos direitos de plantação pode levantar problemas ao sector, em especial nas regiões demarcadas."
Este artigo pode ser lido na íntegra.
As hostilidades contra a proposta da comissária (dinamarquesa) Mariann Fischer-Boel foram ontem abertas pelo ministro francês da Agricultura , ao considerar o texto 'um atentado contra a tradição' e 'identidade' da produção dos vinhos europeus, mas, logo a seguir, o ministro português, que preside ao Conselho Agrícola, admitiu que o fim dos direitos de plantação pode levantar problemas ao sector, em especial nas regiões demarcadas."
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