Segundo o AgroNotícias, "O ministro moçambicano da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, negou ontem que o seu governo pretenda vender ou arrendar terras à China, para a prática de agricultura, reiterando que, em Moçambique, o solo é propriedade do Estado. Em causa está um artigo publicado na semana passada pela 'Revista Chinesa de Negócios Século XXI', segundo o qual Pequim estaria a negociar a compra e arrendamento terras no estrangeiro para a produção de cereais, dando como exemplo Moçambique.
Falando à margem da reunião anual do Banco Africano para o Desenvolvimento, que decorre em Maputo, onde um grupo de peritos do Banco Agrícola da China apresentou hoje um quadro geral da experiência chinesa na reforma e financiamento do desenvolvimento rural, Cuereneia negou a existência de um contacto desta natureza entre os executivos de Pequim e Maputo. 'Não é verdade, porque a terra em Moçambique não se vende', disse à Lusa o titular da pasta da Planificação e Desenvolvimento de Moçambique.
A 'Revista Chinesa de Negócios Século XXI' citou Li Zhengdong, director do Departamento de Cooperação Internacional do Ministério da Agricultura, a garantir que 'em breve' um sector governamental responsável pela macropolítica de carácter estatal vai aprovar medidas concretas nesse sentido." (A imagem e as hiperligações foram acrescentadas)
Falando à margem da reunião anual do Banco Africano para o Desenvolvimento, que decorre em Maputo, onde um grupo de peritos do Banco Agrícola da China apresentou hoje um quadro geral da experiência chinesa na reforma e financiamento do desenvolvimento rural, Cuereneia negou a existência de um contacto desta natureza entre os executivos de Pequim e Maputo. 'Não é verdade, porque a terra em Moçambique não se vende', disse à Lusa o titular da pasta da Planificação e Desenvolvimento de Moçambique.
A 'Revista Chinesa de Negócios Século XXI' citou Li Zhengdong, director do Departamento de Cooperação Internacional do Ministério da Agricultura, a garantir que 'em breve' um sector governamental responsável pela macropolítica de carácter estatal vai aprovar medidas concretas nesse sentido." (A imagem e as hiperligações foram acrescentadas)
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