Segundo o Diário Digital, "O Tribunal Administrativo de Loulé rejeitou um pedido de providência cautelar de uma associação ambientalista para que os proprietários da Quinta da Rocha, na Ria de Alvor, suspendessem os trabalhos que alegadamente levaram à destruição de um sapal.
Com data de 21 de Dezembro, a decisão judiciária a que a Lusa teve hoje acesso invoca a falta de entrega de uma 'acção principal' interposta pela associação ecológica de inspiração cristã A Rocha para recusar a providência cautelar.
Em causa está um conjunto de trabalhos levados a cabo na propriedade de 200 hectares pela empresa que comprou a quinta em 2005, a Butwell - Trading, Serviços e Investimentos, SA, detida por Aprígio Santos, actual presidente do clube Naval 1º de Maio." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Com data de 21 de Dezembro, a decisão judiciária a que a Lusa teve hoje acesso invoca a falta de entrega de uma 'acção principal' interposta pela associação ecológica de inspiração cristã A Rocha para recusar a providência cautelar.
Em causa está um conjunto de trabalhos levados a cabo na propriedade de 200 hectares pela empresa que comprou a quinta em 2005, a Butwell - Trading, Serviços e Investimentos, SA, detida por Aprígio Santos, actual presidente do clube Naval 1º de Maio." (As hiperligações foram acrescentadas)
Este texto está acessível na íntegra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário