"Com a prisão na sexta-feira (26), no Pará, de Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da missionária Dorothy Stang, os grileiros que atuam na região devem 'colocar as barbas de molho'. A afirmação é do procurador da República Felício Pontes.
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O fazendeiro foi preso anteontem por grilagem e estelionato. A prisão preventiva foi pedida pelo Ministério Público Federal, após a descoberta da tentativa de negociação do lote 55, em Anapu, na região da Transamazônica. O lote é o mesmo que levou ao conflito que resultou na morte de Dorothy, em 2005. No lote é desenvolvido o PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança. A terra é pública, no entanto, grileiros, entre eles Taradão, vêm tentando negociar a terra com documentos falsos de propriedade. Em outubro deste ano, uma ata do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) relata uma reunião em que ele teria afirmado a colonos e agricultores ter a posse do lote 55 e proposto uma troca por outras terras. Em depoimento, no entanto, Taradão negou ter a posse da terra."
Leia a notícia completa em Folha Online.
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O fazendeiro foi preso anteontem por grilagem e estelionato. A prisão preventiva foi pedida pelo Ministério Público Federal, após a descoberta da tentativa de negociação do lote 55, em Anapu, na região da Transamazônica. O lote é o mesmo que levou ao conflito que resultou na morte de Dorothy, em 2005. No lote é desenvolvido o PDS (Projeto de Desenvolvimento Sustentável) Esperança. A terra é pública, no entanto, grileiros, entre eles Taradão, vêm tentando negociar a terra com documentos falsos de propriedade. Em outubro deste ano, uma ata do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) relata uma reunião em que ele teria afirmado a colonos e agricultores ter a posse do lote 55 e proposto uma troca por outras terras. Em depoimento, no entanto, Taradão negou ter a posse da terra."
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