11/12/2008 - Daniela Chiaretti, de Poznan
A parte ministerial da conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, que ocorre na Polônia, começa em clima de embate entre ricos e pobres. Os países industrializados, que deveriam ter acertado as novas metas de redução de emissões de gases-estufa para depois de 2012, estão longe de chegar a uma decisão. Outro impasse gira em torno ao acesso ao Fundo de Adaptação, o dinheiro necessário para que os mais pobres, e que são os que mais sofrem o impacto do aquecimento global, possam se ajustar ao fenômeno.
A parte ministerial da conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, que ocorre na Polônia, começa em clima de embate entre ricos e pobres. Os países industrializados, que deveriam ter acertado as novas metas de redução de emissões de gases-estufa para depois de 2012, estão longe de chegar a uma decisão. Outro impasse gira em torno ao acesso ao Fundo de Adaptação, o dinheiro necessário para que os mais pobres, e que são os que mais sofrem o impacto do aquecimento global, possam se ajustar ao fenômeno.
Outra pendência esconde uma forte briga de interesses sobre uma tecnologia que ainda engatinha e que interessa muito aos países produtores de petróleo e carvão - a chamada CCS (na sigla em inglês), Captura e Seqüestro de Carbono. A Arábia Saudita quer que os CCS se beneficiem dos créditos de carbono. O Brasil e outros países se opõem, pois temem que toda a verba desse crédito migre para países de matriz energética suja.
Leia a matéria na íntegra aqui.
Fonte: Valor On Line.
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