No Diário de Notícias, a jornalista Paula Sanchez relata que "Os negócios associados à recolha e ao tratamento de resíduos sólidos urbanos movimentam, anualmente, 500 milhões de euros, em Portugal.
O número é estimado pelas operadoras privadas que asseguram 40% do mercado municipal, num negócio que, segundo dados oficiais do Instituto Regulador da Água e Resíduos (IRAR), continua muito deficitário, já que as tarifas praticadas pelas entidades gestoras não cobrem o elevado custo dos sistemas.
As contas apresentadas pelo IRAR num relatório de Novembro, não deixam margem para dúvidas: 'Existe um déficit de proveitos próximo dos 70% do custo do serviço', o que origina a dificuldade de financiamento pelas entidades gestoras." (A hiperligação foi acrescentada)
Este artigo está acessível em texto integral.
O número é estimado pelas operadoras privadas que asseguram 40% do mercado municipal, num negócio que, segundo dados oficiais do Instituto Regulador da Água e Resíduos (IRAR), continua muito deficitário, já que as tarifas praticadas pelas entidades gestoras não cobrem o elevado custo dos sistemas.
As contas apresentadas pelo IRAR num relatório de Novembro, não deixam margem para dúvidas: 'Existe um déficit de proveitos próximo dos 70% do custo do serviço', o que origina a dificuldade de financiamento pelas entidades gestoras." (A hiperligação foi acrescentada)
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