De acordo com um artigo do jornalista Paulo Ferreira, publicado na edição de hoje do Diário de Notícias, "O armazenamento de dióxido de carbono, a grande profundidade, poderá reduzir entre 20 a 40% as emissões daquele gás com efeito de estufa. A estratégia foi apresentada em Montreal, no Canadá, por um grupo de peritos da ONU. Klaus Toepfer, director do PNUE (Programa das Nações Unidas para o Ambiente), destacou a necessidade de reduzir as emissões de gases que contribuem para o aquecimento do planeta, considerando 'irracional não avaliar todas as soluções possíveis'.
As organizações ambientalistas já reagiram a esta proposta da ONU. Tanto a Greenpeace como a WWF (Fundo Mundial para a Natureza) consideraram que a tecnologia em causa ainda comporta riscos, embora reafirmem a necessidade de combater as alterações climáticas. Os especialistas da ONU, por seu turno, consideram que, 'até 2100, podem ser armazenadas na crosta terrestre e no fundo dos oceanos entre 220 e 2200 milhões de toneladas de CO2'. Esta é considerada pelos peritos uma medida a ter em conta, apesar de defenderem manter-se o imperativo de melhorar a eficiência energética, bem como o recurso a energias nuclear e renováveis.". (As hiperligações foram acrescentadas)
As organizações ambientalistas já reagiram a esta proposta da ONU. Tanto a Greenpeace como a WWF (Fundo Mundial para a Natureza) consideraram que a tecnologia em causa ainda comporta riscos, embora reafirmem a necessidade de combater as alterações climáticas. Os especialistas da ONU, por seu turno, consideram que, 'até 2100, podem ser armazenadas na crosta terrestre e no fundo dos oceanos entre 220 e 2200 milhões de toneladas de CO2'. Esta é considerada pelos peritos uma medida a ter em conta, apesar de defenderem manter-se o imperativo de melhorar a eficiência energética, bem como o recurso a energias nuclear e renováveis.". (As hiperligações foram acrescentadas)
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