No Jornal de Notícias, Célia Marques Azevedo adianta que "Bruxelas quer promover a aquacultura e tornar o sector mais apelativo a novos investidores. É esse o propósito da iniciativa que a Comissão Europeia apresenta esta quarta-feira, para dar novo alento a uma área que apelida de 'promissora' mas que no momento está 'estagnada'.
A UE é o terceiro produtor mundial de peixe. Na aquacultura, Bruxelas afirma-se como líder na investigação e no respeito pelas regras do meio ambiente. Razões que aponta para o bloqueio do sector que tem como grandes produtores a China, a Índia ou a Indonésia, que não prevêem o equilíbrio ambiental, diz a CE.
Bruxelas vê oportunidade de negócio na área de actividade que emprega cerca de 65 mil pessoas a tempo inteiro em toda a UE, um número que pode aumentar se o sector se tornar mais 'competitivo' e a área de produção for 'melhor planificada', conduzindo à diminuição das importações de algumas espécies.
A comunicação que a Comissão apresentará hoje - 'Construir um futuro sustentável para a aquacultura' - vai substituir a estratégia em vigor desde 2002. Com ela, a UE pretende incentivar a competitividade através do apoio tecnológico e à investigação, para que este beneficie do espaço de cultivo que necessita e ganhe relevo em termos de planificação nacional. Com o apoio financeiro, Bruxelas não quer deixar cair a protecção ambiental e incentiva este aspecto como imagem de marca. Diminuir a burocracia no acesso à actividade e promovê-la como área de investimento e criação de emprego é outro dos objectivos.
A aquacultura europeia produz 1,3 milhões de toneladas de peixe por ano, ou seja, 18% do total de produção das pescas, segundo dados de 2005. Os maiores produtores de peixes na UE são a França, a Espanha, a Itália e o Reino Unido. Portugal destaca-se no cultivo de moluscos, dourada e robalo."
A UE é o terceiro produtor mundial de peixe. Na aquacultura, Bruxelas afirma-se como líder na investigação e no respeito pelas regras do meio ambiente. Razões que aponta para o bloqueio do sector que tem como grandes produtores a China, a Índia ou a Indonésia, que não prevêem o equilíbrio ambiental, diz a CE.
Bruxelas vê oportunidade de negócio na área de actividade que emprega cerca de 65 mil pessoas a tempo inteiro em toda a UE, um número que pode aumentar se o sector se tornar mais 'competitivo' e a área de produção for 'melhor planificada', conduzindo à diminuição das importações de algumas espécies.
A comunicação que a Comissão apresentará hoje - 'Construir um futuro sustentável para a aquacultura' - vai substituir a estratégia em vigor desde 2002. Com ela, a UE pretende incentivar a competitividade através do apoio tecnológico e à investigação, para que este beneficie do espaço de cultivo que necessita e ganhe relevo em termos de planificação nacional. Com o apoio financeiro, Bruxelas não quer deixar cair a protecção ambiental e incentiva este aspecto como imagem de marca. Diminuir a burocracia no acesso à actividade e promovê-la como área de investimento e criação de emprego é outro dos objectivos.
A aquacultura europeia produz 1,3 milhões de toneladas de peixe por ano, ou seja, 18% do total de produção das pescas, segundo dados de 2005. Os maiores produtores de peixes na UE são a França, a Espanha, a Itália e o Reino Unido. Portugal destaca-se no cultivo de moluscos, dourada e robalo."
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