Como acaba de divulgar o Diário de Notícias, em Portugal, "O Governo quer inverter a responsabilidade da entrega do IVA nas transações no mercado do carbono, passando a ser o comprador em vez do vendedor a pagar o imposto, indica uma versão preliminar do Orçamento de Estado 2010.
De acordo com o documento, a que a agência Lusa teve acesso, o Governo nota que em 2009 verificou-se o alargamento da fraude-carrossel ao mercado europeu de emissões de CO2 'não apenas em virtude da dimensão e liquidez que este atingiu mas também por força de um enquadramento jurídico em sede de IVA que até agora tem mantido alguma incerteza'.
Em resposta, nota o Executivo português, vários Estados-membros tomaram 'medidas de urgência' tal como já o tinham feito Reino Unido, França e Holanda, 'onde se situam os principais mercados organizados de emissões de carbono'.
A resposta dada à fraude-carrossel oscilou entre duas soluções: 'A da sujeição da transmissão destas licenças de emissão a uma taxa zero de IVA e a da sua sujeição a um mecanismo de 'reverse-charge'', ou seja, passar a ser o comprador das licenças e não o vendedor a pagar o imposto.
A Comissão Europeia acabou igualmente por apresentar uma proposta de directiva facultando aos Estados Membros a implementação de um mecanismo de 'reverse-charge' quanto à transacção de emissões de CO2, 'procurando tranquilizar assim os mercados e evitar disparidades de tratamento'."
Este artigo pode ser lido na íntegra.
De acordo com o documento, a que a agência Lusa teve acesso, o Governo nota que em 2009 verificou-se o alargamento da fraude-carrossel ao mercado europeu de emissões de CO2 'não apenas em virtude da dimensão e liquidez que este atingiu mas também por força de um enquadramento jurídico em sede de IVA que até agora tem mantido alguma incerteza'.
Em resposta, nota o Executivo português, vários Estados-membros tomaram 'medidas de urgência' tal como já o tinham feito Reino Unido, França e Holanda, 'onde se situam os principais mercados organizados de emissões de carbono'.
A resposta dada à fraude-carrossel oscilou entre duas soluções: 'A da sujeição da transmissão destas licenças de emissão a uma taxa zero de IVA e a da sua sujeição a um mecanismo de 'reverse-charge'', ou seja, passar a ser o comprador das licenças e não o vendedor a pagar o imposto.
A Comissão Europeia acabou igualmente por apresentar uma proposta de directiva facultando aos Estados Membros a implementação de um mecanismo de 'reverse-charge' quanto à transacção de emissões de CO2, 'procurando tranquilizar assim os mercados e evitar disparidades de tratamento'."
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